domingo, 4 de setembro de 2011

Desejada poética alma




Quisera eu verberar
Como fazes tu com as palavras;
E encantar
E despertar
E invadir a alma humana
No mais profundo interior,
No mais intenso oculto hominal,
E, com veemência, tragar ou renovar
Detalhes intrínsecos de cada ser
Que ouve ou lê verbos teus.


Homenagem ao colega de Letras Germano.
Por Nilton Borges

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